Estranhamente, senti vontade de comer pizza no último final de semana. Folheei a Veja Comer e Beber São Paulo em busca de alguma pizzaria nas proximidades de casa e, voilà, a escolhida foi a A Esperança. Segundo a Veja, a filial do Itaim é 40% mais cara do que a do Brooklin, mas isso é recompensado no sabor das pizzas.
O bar |
De cara, preciso falar do ambiente, muito chique e, ao mesmo tempo, bem aconchegante. Praticamente me esparramei nas almofadas do sofá.
O sofá e suas almofadas |
Caipirinha (para os baianos, Caipiroska) de frutas vermelhas |
A pizza grande custa, em média, R$ 60 e pode ter até 3 sabores. Os eleitos foram: Quatro queijos, Portuguesa e Shitake. Experimentei exatamente nessa ordem, que, por coincidência, é como eu classifico da mais gostosa para a menos gostosa.
A de Quatro queijos estava de-li-ci-o-sa. Nunca fui de escolher esse sabor, mas isso mudou desde que visitei Roma, onde comi a melhor pizza da minha vida. De lá pra cá, tenho apreciado muito a combinação, ainda que nem sempre ela seja bem-sucedida.
Quatro Queijos |
A Portuguesa estava muito boa também. Sou suspeita porque sempre amei o sabor, mas estava tudo na medida, sem exageros. Eu tiraria a azeitona, claro, mas isso é pessoal (odeio azeitona em qualquer comida).
Portuguesa |
Por último, experimentei a de Shitake, mas me decepcionei. Não estava ruim, mas também não era deliciosa, principalmente se comparada às outras duas.
Shitake |
Para fechar com chave de ouro, o garçom sugeriu o Tiramissu de sobremesa. Fantástico! Leve toque de café, doce na medida, sem ficar aquele gosto enjoado.
Tiramissu |