Antes mesmo de me mudar para São Paulo, já tinha ouvido falar das cantinas italianas no tradicional bairro do Bixiga. Com a visita do meu pai e da minha irmã na Páscoa, decidi que tinha chegado a hora de visitar um dos restaurantes mais antigos: a Cantina Roperto.
Logo na entrada, há um mural com fotos de várias celebridades que visitaram a Cantina. Chegamos cedo, então foi bem fácil encontrar uma mesa. Quando saímos, já havia muita gente, principalmente grupos enormes, geralmente famílias.
De cara, os preços do cardápio podem assustar um pouco, mas quando as porções chegam, a gente entende o porquê: são enormes! Éramos 3 pessoas, pedimos apenas 2 pratos e ainda sobrou. E olha que dispensamos o couvert e a entrada.
Optamos pelo nhoque de mandioquinha e pelo filé à parmegiana, com um vinho para acompanhar. O filé geralmente é acompanhado de arroz e fritas, mas como boa nutricionista, minha irmã pediu para trocarem por batatas ao forno. A porção de salada era imensa também.
Filé à parmegiana com arroz e batatas ao forno |
Nhoque de mandioquinha (alguém sabe por que o Blogger não permite girar a foto?) |
Ao final, ainda teve uma sobremesa, mas eu confesso que não me recordo qual foi, e nem tiramos foto para comprovar. Era boa, mas nada excepcional.
O diferencial é que toda noite tem música ao vivo. Então, enquanto a gente come, tem alguém cantando música italiana bem do nosso lado. Os músicos são uma simpatia e circulam por todo o restaurante, perguntando qual música as pessoas querem ouvir.
A comida é gostosa, o ambiente é legal, mas eu, particularmente, não achei nada excepcional. Vale a pena conhecer, principalmente para quem gosta de massas, mas na mesma rua há diversas outras cantinas. Então, eu não diria que a Cantina Roperto é um lugar indispensável numa visita à capital paulista.
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